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O cristão é chamado a aceitar «a humilhação da cruz», como Jesus que «foi capaz de conservar o rebento, o crescimento e o Espírito».
O papa considera que «o tema da interioridade do coração, da consciência e conhecimento de si» volta a ser proposto «significativamente» na atualidade, «muitas vezes caracterizada pela aparência, superficialidade, pela cisão entre coração e mente, interioridade e exterioridade, consciência
Concluída a visita do Papa ao Myanmar e Bangladesh
“Estar atentos e vigilantes são os pressupostos para não continuar a “vagar afastados dos caminhos do Senhor”, perdidos em nossos pecados e em nossas infidelidades”.
Há muito tempo que ansiava por este momento da minha vinda ao país. Muitos de vós viestes de longe e de áreas montanhosas remotas, e não poucos mesmo a pé. Eu vim como peregrino para vos ouvir e aprender de vós, e para vos oferecer algumas palavras de esperança e consolação.
Hoje – continuou – temos, portanto, perante nós “um Cristo rei, pastor e juiz que indica os critérios de pertença ao Reino de Deus”.
«Igrejas de serviço, igrejas gratuitas, como foi gratuita a salvação, não “igrejas- supermercado”»: o Papa Francisco não hesitou em repropor a atualidade do gesto de Jesus de expulsar os mercadores do templo. E «vigilância, serviço e gratuitidade» foram as três palavras-chave que apresentou na missa
«Somente a força das mulheres é capaz de resistir a uma colonização cultural e ideológica»: testemunham-no a história, da Bíblia à resistência italiana e às ditaduras genocidas na Europa do século passado.
Homilia do Papa na Missa do Dia Mundial dos Pobres - Texto integral