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O Papa considera a internet “um dom de Deus” e pede que se utilize com responsabilidade. Na edição de junho de “O Vídeo do Papa”, Francisco diz que é importante construir uma cidadania em rede como um lugar rico em humanidade e desafia-nos a criar uma rede digital que respeite a integridade humana.
Na Missa matutina na Casa Santa Marta, Francisco refletiu sobre as perseguições aos cristãos e a cada homem e mulher de hoje, através das colonizações culturais, das guerras, da fome e da escravidão provocadas pelo diabo.
Entrar nos esquemas mundanos nos tira a liberdade, e para andar na santidade, devemos ser livres: a liberdade de andar olhando para a luz, de seguir em frente. Sem liberdade não se pode ser santos. A liberdade é a condição para poder caminhar olhando a luz à frente.
“Ser homem e mulher de alegria” significa “ser homem e mulher de paz, significa ser homem e mulher de consolação”, disse Francisco.
Dedicando a missa na Casa Santa Marta ao “nobre povo chinês”, que hoje festeja Nossa Senhora de Sheshan, Francisco exorta a tomar distância das riquezas que seduzem e escravizam.
O Pontífice deu início a um novo ciclo de catequeses, desta vez dedicado ao Sacramento da Confirmação.
«A pobreza é "mãe" e é "muro" da vida apostólica. É mãe porque a faz nascer, e muro porque a protege», declarou o papa esta segunda-feira, no Vaticano, durante a abertura dos trabalhos da assembleia geral dos bispos italianos.
Na homilia, o Santo Padre ressaltou que nos Evangelhos, Maria sempre é indicada como “Mãe de Jesus”, não “a Senhora” ou “a viúva de José”: a sua maternidade percorre toda a Sagrada Escritura, desde a Anunciação até o fim.
Na Primeira Leitura da liturgia de hoje, a vinda do Espírito Santo no Pentecostes é comparada a uma «forte rajada de vento» (At2, 2). Que nos diz esta imagem? A rajada de vento sugere uma força grande, mas não finalizada em si mesma: é uma força que muda a realidade.