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Na homilia da Missa na Casa Santa Marta, Francisco fala da exploração das mulheres de hoje, usadas como objetos, e recorda que elas são "o que falta a todos os homens para serem imagem e semelhança de Deus".
«Este pobre grita e o Senhor o escuta» (Sl 34,7). As palavras do salmista tornam-se também as nossas no momento em que somos chamados a encontrar-nos com as diversas condições de sofrimento e marginalização em que vivem tantos irmãos e irmãs nossos que estamos habituados a designar com o termo
"O insulto não acaba em si mesmo, mas é uma porta que se abre. É preciso passar da inveja à amizade": palavras do Papa Francisco ao celebrar a missa matutina na capela da Casa Santa Marta.
Nesta quarta-feira (13/06), o Papa Francisco se reuniu com fiéis, turistas e romanos na Praça São Pedro e começou um novo ciclo de catequeses sobre os Mandamentos. "Se os jovens não forem famintos de vida autêntica, para onde irá a humanidade?".
"Não somos protagonistas dos nossos méritos", disse o Papa Francisco na homilia, afirmando que o cristão deve ser sal e luz aos outros.
Anúncio, serviço e gratuidade são as três dimensões fundamentais da evangelização, que não admite estratégias empresariais nem ambições carreiristas, sublinhou hoje o papa na homilia da missa a que presidiu, no Vaticano.
Diante da Praça São Pedro completamente tomada por fiéis, romanos e turistas, o Papa Francisco fez a sua reflexão deste domingo (10/06) comentando o Evangelho de Marcos, que narra os dois tipos de incompreensão que Jesus enfrentou: a dos escribas e a dos seus próprios familiares.
«Nunca vos esqueçais dos primeiros mestres, nunca vos esqueçais da escola. Porquê? Escutai bem. Porque são as raízes da vossa cultura. O que significa desenraizado? Sem raízes. Eu não devo ser desenraizado, isto é, sem raízes.
"Memória" foi a palavra-chave na homilia da missa celebrada na Casa Santa Marta. Francisco pediu que os fiéis façam memória dos encontros com Cristo, dos antepassados e da lei do amor.