a sua categoria: ""
"Colocar a lei antes da relação com Deus não ajuda o caminho de fé", disse o Papa ao comentar o texto inicial do Decálogo.
“A vida do homem, encantadora e frágil, remete além de si mesma: nós somos infinitamente mais daquilo que podemos fazer para nós mesmos.”
"É preciso aprender a confiar e a se calar diante do mistério de Deus e a contemplar na humildade e no silêncio a sua obra, que se revela na história e que muitas vezes supera a nossa imaginação", disse Francisco.
Pai, pão, perdão: três palavras, que encontramos no Evangelho de hoje; três palavras, que nos levam ao coração da fé.
Definindo-se um “peregrino em busca de unidade e de paz", o Papa Francisco participou da oração ecumênica na sede do Conselho Mundial de Igrejas, em Genebra.
"Deus me impõe as coisas ou cuida de mim? Os seus mandamentos são somente uma lei ou contém uma palavra? Deus é patrão ou Pai? Somos súditos ou filhos? Este combate, dentro e fora de nós, apresenta-se continuamente", disse o Papa Francisco em sua catequese na Audiência Geral desta quarta-feira.
"A oração mafiosa é: 'Você me paga'. A oração cristã é: 'Senhor, dê-lhe a sua bênção e ensine-me a amá-lo'. Pensemos num inimigo: todos temos um. Pensemos nele. Rezemos por ele. Peçamos ao Senhor a graça de amá-lo", disse o Papa na homilia.
Na missa na Casa Santa Marta, o Papa recorda a sedução do escândalo e o poder destrutivo da comunicação caluniosa. Basta pensar na perseguição dos judeus no século passado. Um horror que acontece também hoje.
"Hoje o Senhor nos exorta a uma atitude de fé que supera nossos projetos, os nossos cálculos, as nossas previsões. É um convite para nos abrirmos com mais generosidade aos planos de Deus, tanto a nível pessoal como comunitário", disse o Papa Francisco em sua reflexão.