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Era uma vez um rapaz que era um bom aluno e os seus resultados estavam sempre entre os melhores da turma. Gostava muito de estudar, mas o seu método de trabalho consistia em ler pormenorizadamente os manuais das disciplinas do seu currículo através da memorização de todos os conteúdos programáticos.
Era uma vez um homem cuja maldade, desonestidade e falta de seriedade eram conhecidas em toda a cidade. Como se tornara muito rico, fruto do engano, mentira e abuso da inocência das pessoas, ninguém gostava dele nem queria ser seu amigo e isso não o deixava indiferente pois a consciência pesava-lhe.
Era uma vez um velho lavrador que andava a apanhar batatas no seu campo. O sol abrasador deixara-o a transpirar por todos os lados, mas estava determinado a terminar a sua labuta antes do entardecer. Então, decidiu pedir ajuda ao seu filho mais velho, mas ele disse-lhe que não podia pois não tinha t
Era uma vez uma orquestra que, em virtude do talento e do trabalho dos seus músicos, ganhara fama internacional. Os seus concertos estavam sempre esgotados, venciam inúmeros prémios musicais importantes e todos os instrumentistas estavam ricos.
Era uma vez um rapaz que era o melhor aluno da escola e era o filho do mais rico empresário da região. Apesar de ter tido uma boa educação dos pais, a verdade é que se julgava superior aos outros, era arrogante e presunçoso e, como sempre tivera tudo quanto queria sem esforço algum, não dava valor à
Paulo Costa, cronista iMissio e professor de EMRC do Colégio de Lamas, acaba de ver publicado o livro “REZAR COM MARIA”, numa edição da Salesianos Editora I Cavaleiro da Imaculada. A pensar não apenas no mês de maio, o autor propõe 31 reflexões e orações a partir de 31 valores humanos. “Rezar com Ma
Era uma vez um jovem que teimava em olhar para a vida com alguma rebeldia e para a sociedade como se não tivesse de respeitar regra alguma. Os pais andavam desanimados com os seus comportamentos, pois avolumavam-se as queixas que lhes chegavam por parte de professores, familiares, amigos e até autor
Era uma vez um jovem motorista de autocarro que era conhecido por toda a gente pelo seu profissionalismo e pela sua boa-educação e simpatia. Para além de jamais alguém o ter visto a desrespeitar o código da estrada ou a transgredir a mais simples regra de trânsito, o que mais cativava as pessoas era
Era uma vez um sacerdote que era muito estimado por todos os seus paroquianos. A suas celebrações na igreja eram muito concorridas e muitas pessoas gostavam de desabafar e de se aconselhar consigo. Demonstrava sempre muita serenidade e sabedoria e a sua fama ultrapassara fronteiras.
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