Durante o tempo pascal, a Igreja Universal se une em alegria por meio da oração do Regina Coeli ou Rainha do Céu, junto à Mãe de Deus, pela ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, acontecimento que marca o maior mistério da fé católica.
«A Igreja é Igreja se é Igreja de mártires», afirma papa, que pede «santos de todos os dias»
A morte vem sempre tirar o que de mais importante julgávamos possuir: a vida, as pessoas que amamos, as coisas que dizemos nossas, os sonhos projectados.
«Os livros têm valor apenas se conduzem a vida, se sabem servi-la e beneficiá-la. É desperdiçada cada hora de leitura se dela não brota para o leitor uma centelha de energia, um sentimento de renovação, um hálito de nova frescura.»
A imagem apresenta Cristo ressuscitado com as marcas da crucificação nas mãos e nos pés. Do Coração transpassado (invisível na imagem) saem dois raios: vermelho e pálido.
O santo é protetor dos soldados, agricultores, arqueiros, escoteiros, ferreiros, prisioneiros, entre outros. Também é conhecido como protetor dos animais domésticos.
Novos percursos se abrem, e é aqui que se inicia o Evangelho do Domingo II da Páscoa (João 20,19-31), que o Papa João Paulo II, em 30 de Abril do ano 2000, consagrou como «Domingo da Divina Misericórdia».
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho segundo João 20, 19-31 que corresponde ao Segundo Domingo de Páscoa, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.