A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho segundo João capítulo 14,15-21 que corresponde ao Sexto Domingo de Páscoa, ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.
Publicamos aqui o comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre as leituras deste 6º Domingo da Páscoa.
O texto que o Evangelho deste Domingo VI da Páscoa (João 14,15-21) nos oferece enquadra-se naquele monumental Testamento que, no IV Evangelho, Jesus pronuncia, em ondas sucessivas, após a Ceia com os seus Discípulos (João 13,12-17,26).
Francisco pede que problema seja enfrentado com justiça e responsabilidade.
A desafiadora recomendação permanece inalterável, não abre exceções e não desiste de nos interpelar em cada manhã: «Se Me amardes, guardareis os meus mandamentos». Se me amardes?
‘“Perdão pelo incômodo. Pelo menos respeitei o silêncio do horário da sesta, né?”, brincou o papa, referindo-se ao aviso escrito nas portas dos apartamentos que ele visitou, que pede silêncio aos moradores e visitantes, a fim de manter a convivência saudável e evitar transtorno entre os condóminos.
Francisco está a fazer uma reforma das finanças do Vaticano sem precedentes e a uma velocidade nunca vista na Santa Sé. Desde o preço dos santos aos biliões depositados.
O dia ainda não nasceu mas o caminho que ainda falta fazer está à nossa espera. Devagar, e fintando as dores, calçamos os passos com a esperança que nos move e guia.
Franciscano e pregador popular, conseguia conversões prodigiosas de seus ouvintes. Obteve mais de 2000 vocações para a Ordem franciscana. Foi grande propagandista da devoção ao Santo Nome de Jesus e recusou três vezes a dignidade de bispo. Foi canonizado seis anos depois do seu falecimento.