Era uma vez um lavrador que gostava imenso de trabalhar na terra. Todos os alimentos que a sua família comia saíam das suas mãos e do suor do seu rosto e isso era para si motivo da maior satisfação. De manhã à noite ocupava-se, com todo o empenho e entusiasmo, nas lides da sementeira, lavra,
A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo João 1,35-42 que corresponde ao Segundo Domingo do Tempo Comum, ciclo B, do Ano Litúrgico. O teólogo José Antonio Pagola comenta o texto.
MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO PARA O DIA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO 2018 [14 de janeiro de 2018] “Acolher, proteger, promover e integrar os migrantes e os refugiados”
«Todos se calaram para que a primeira palavra, a primeira frase a chegar ao cérebro virgem do bebé fosse uma poesia, um verso antigo e melodioso. Não uma palavra da parteira ou o grito de uma tia, não uma palavra banal saída da boca de uma vizinha.»
O Evangelho deste Domingo II do Tempo Comum (João 1,35-42) faz-nos ver no primeiro plano João Batista e Jesus. João Batista permanece lá «estacado» (eistêkei), em Bethabara [= «Casa de passagem»], desde João 1,28, imóvel e sereno e atento. O lugar em que permanece parado, define-o e define-nos: é um
Aurora, de 69 anos, “adoptou” uma neta. Tem dois filhos emigrados. O mais velho mora perto, mas “tem a vida dele”. Diz ser tímida e por isso não fazer muitas amizades. Recebeu Maria em sua casa, uma estudante que procurava alojamento. Faz-lhe companhia. Já não passa os dias e as noites só. E assim
«Se a oração não é corajosa, não é cristã», frisou hoje o papa, na missa a que presidiu, no Vaticano: coragem «para desafiar o Senhor», coragem para se «colocar em jogo», mesmo que não se obtenha logo o que se pede, porque na «oração joga-se forte».
Há dias assim. A novidade absoluta bate à nossa porta com tanta persistência que não podemos fingir não estar em casa. Estremecemos como se ainda fôssemos a criança distraída na sala de aulas quando ouvimos, de súbito, o nosso nome repetido em tons agudos.
Joana Gomes, de 29 anos, natural de Lisboa, decidiu trocar o certo pelo incerto e foi trabalhar com refugiados sudaneses da guerra no Darfur que vivem em campos da ONU no Chade