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Quando se diz que o cristianismo aspira a ser universal, deve acrescentar-se que tem de respeitar e promover a originalidade de cada povo, de cada cultura.
Bergoglio lembra que, 60 anos depois do Concílio, ainda se debate sobre a divisão entre «progressistas» e «conservadores». Mas a verdadeira diferença, diz, é entre «apaixonados» e «rotineiros».
Este é o discurso que Gino Cecchettin proferiu no dia 5 de dezembro durante o funeral de sua filha Giulia, na Catedral de Pádua. “Deveria ser lido nas escolas”, propôs o presidente do Veneto, Luca Zaia.
Não somos nós a preparar o presépio para Deus nascer, é Ele que nos prepara para nascermos
«Sonhemos como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos desta mesma terra que nos alberga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou das suas convicções, cada qual com a própria voz, mas todos irmãos» (FT 8). É o «novo sonho de fraternidade e amizade social» (FT 6
Hoje estão muito na moda as emoções, que se tornaram um critério de autenticidade, depois de terem estado durante muito tempo sob a suspeita de irracionalidade. Mas é possível falar de emoções com referência a Deus, Ser absoluto e imutável que nos foi ensinado no catecismo e que foi transmitido dura
1 O Papa Francisco ficará na História por muitos bons motivos, mas estou convicto de que a razão principal tem a ver com a tentativa de avançar para uma "Igreja sinodal", uma Igreja na qual todos caminham juntos. Percebe-se a revolução que pode constituir, quando se lê este texto do Papa Pio X, que
Uma Igreja sinodal, missionária e em saída só pode ser servida por uma teologia, também ela em saída. A Academia Pontifícia tem de dar esse exemplo.
Prefácio do papa Francisco ao livro “Ripensare il pensiero. Lettere sul rapporto tra fede e ragione a 25 anni dalla ‘Fides et Ratio’” (Repensar o pensamento. Cartas sobra a relação entre fé e razão, 25 anos após a “Fides et Ratio”), ed. Marcianum Press, 2023. Associa-se muitas vezes à investigação